Um depoimento!
A SEGUNDA VOLTA NA CATRACA O ANTILIVRO
PREFÁCIO
A vida para o Mario é um constante aprendizado. Eu ainda tenho muito a aprender com ele, que, com orgulho, é meu pai!
Ao entender que a vida é uma aventura, significa que ele tem coragem de estar aberto ao inusitado, ao imprevisto, a acontecimentos que fujam do nosso controlado mundinho. E, como ele diz no conto ENCONTRO COM CHERION O CONCEITO E A PRÁTICA: “a gente precisa aprender a confiar no imponderável.” Desta forma, poderemos aprender sempre coisas novas, pois “A grande aventura na vida é um novo começo! Não lutamos para chegar ou apenas vencer… Lutamos para começar de novo!” (no conto UM HOMEM CHAMADO ORESTES).
A obra mostra que para podermos Recomeçar, NADA COMO UM BOM FOGARÉU, uma forma de protestar e apagar trechos da história que escrevemos e não aceitamos mais. Com isto, pude entender que permitir-nos o Recomeço é libertador!
Pelos anos de convivência, percebo que aos 70 anos de idade, Mario não tem pretensões de achar que já sabe o suficiente na vida. Sabe que a cada minuto pode descobrir algo impressionante! Ele busca aprender com a visão de mundo das pessoas mais comuns e aplica a mitologia grega para explicar alguns princípios do viver e pensar humanos.
Uma pessoa extremamente comunicativa. Pode te escutar por horas e depois te aconselhar sabiamente, não em tom de quem quer dar lição, mas de quem quer compartilhar algo muito precioso.
Nesta obra o leitor pode descobrir um pouco mais sobre o próprio autor. Ele conta sobre uma das suas lutas de forma muito criativa. Vamos encontrá-lo nos diálogos com o centauro Cherion, em conversas com a sereia Ella, caminhadas e, em outros momentos, é ele que fala, diretamente. Alguns contos revelam seus significados imediatamente, outros, fazem com que pensemos por muito tempo sobre as suas diversas interfaces.
A SEGUNDA VOLTA NA CATRACA: ficção, comunicação, mitos e uma pitada de ironia.
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Divirta-se! Pense.
Letícia Bartoszeck Nitsche