“A descrição típica de alguém que ama as coisas simples da vida! Amo o seu modo de descrever os lugares, situações: “bem natural”; amo a transparência das pessoas e você, Mario é assim… Se você não existisse teria que ser inventado rapidinho! Adoraria ver sua biblioteca.
Sucesso é o que te desejo! ”
Abraços.
MARIO
Malúh. Muito obrigado pela transparência, gentileza e carinho. Sabe quero sucesso para você também. Para todos!
E vamos dar um jeitinho de divulgar, mostrar esse jeito de viver, sem, no entanto, o impor aos outros é claro. Como diz o meu filho: “a gente tem que ir indo na manha, pai!”
(… e nem sei se manha tem cobrinha em cima do “a”).
Não gosto de pessoas travestidas de coisas artificiais no seu jeito de viver via aceitação forçada de alguma ideia. O tal que a vida é uma representação em muitos atos. Pior é o ‘forçador’, o vendedor de peixes ou o religioso que decide se fingir de abertaço e avançado para amealhar ‘convertidos’ ao seu jeito de pensar. Gente muito chata tanto um como outro.
Vamos animar pessoas a serem só – e maravilhosamente – simples e normais.
E minha biblioteca…
Livros, livros e mais umas “coisinhas”. Uma bicicleta, um telescópio, caixas, geringonças diversas. Coisas & Loisas… e num canto alguns quadros. Uns sem moldura, outros com molduras pesadas e antiquadas e em todos quase faltam retoques. Eles choram por um procedimento que os resolva. Os prontos no “momentuum” de hoje de “prontidão” (quadros e contos nunca acabam, sabia…) em seus lugares. Poucos no estado atual de prontos…
Não é uma biblioteca típica e ela nem se ofende por isso.
Esses dias lutando para dar uma ordem nela vi que o AMOR MAIOR (refiro-me ao livro de contos é claro) está próximo de findar a primeira edição! Ora veja só. Nem tinha me dado conta…
Que aventura!
Procurar pôr ideias no papel – o micro nosso da cada dia – é agradável. Delicioso. Um dia cai sobre a gente que aquilo precisa ser divulgado. Uma montanha alta, rude e bonita no caminho. Subi-la, um desafio.
Uma escalada necessita uma pequena equipe. Uma “cordada” como se diz na linguagem de montanha. Não um grupo de pessoas com o artificial sentimento de “belong to”. Refiro-me a uma pequena companhia, uma visão. J.R.R. Tolkien no começo do seu magnífico O SENHOR DOS ANÉIS afirma que “três é uma companhia.” E é.
Mostrando meus contos tanto quanto eu podia e sabia – e era e é pouco- vieram pouco a pouco àqueles que se identificaram com eles. Gostaram. E esculpiu-se a Companhia que me ajuda a editá-los. Espontaneidade. Poucos, diferentes entre si… e muito bons!
Desse modo lá na minha “biblioteca” vendo que muitos AMORES MAIORES foram para o mundo, sentei-me no chão, e naturalmente desenhou-se na mente a minha companhia nome por nome e rolou um “muito obrigado, valeu…”
E um grande obrigado também ao objetivo do Amor Maior. Todos que o leram e estão nele neste momento. Não muitos… Indivíduos fascinantes!
E que o tempo que começa amanhã que chamam de novo seja muito Novo em tudo. Vida, criatividade, firmeza, paz e APRENDIZADO. Vamos entrar nele… Felicidade e firmeza são sinônimos.
Um grande abraço!
… e o ano está terminando. Coincidência…
Curitiba, 31 de dezembro de 2.012